De acordo com um estudo publicado no jornal Cell Reports, um grupo de cientistas descobriu que a mudança na expressão de um único gene em ratos de laboratório, aumentou-lhes o tempo de vida em 20%.
Cientistas do National Institute Of Health, conduziram o estudo que envolvia detectar o gene mTOR em ratos. O gene está ligado ao equilibrio energético e ao metabolismo. Agora os investigadores acreditam que pode estar ligado ao prolongamento da vida através da restrição calórica.
No estudo, alguns ratos foram alterados geneticamente para que produzissem 25% menos da proteína mTOR do que o normal. Puderam verificar que os ratos com mTOR reduzido viveram mais tempo, 28 meses os machos e 31,5 meses as fêmeas, comparados com 22,9 meses para os machos normais e 26,5 para as fêmeas. Nos seres humanos é o equivalente a 16 anos, ou seja, passar de uma esperança média de vida de 79 anos para 95.
Os ratos mTOR eram mais pequenos, mas tinham uma aparência normal. Adicionalmente, mostraram melhorias em alguns órgãos particulares e uma melhor retenção de memória, coordenação, músculo, postura e força. No entanto a descoberta também revelou que estes ratos, sofriam uma maior perda do volume ósseo e eram mais propícios a infecções, o que pode significar que o sistema imunitário ficou mais debilitado.
Tom Finkel, líder da investigação diz que a mudança na expressão genética não afectou os ratos todos da mesma maneira, o que prova que o processo de envelhecimento não é uniforme. Acrescenta que estudos mais profundos são necessários, mas que os resultados podem liderar a terapias relacionadas com o envelhecimento, como por exemplo a doença d e Alzheimer.
Cientistas do National Institute Of Health, conduziram o estudo que envolvia detectar o gene mTOR em ratos. O gene está ligado ao equilibrio energético e ao metabolismo. Agora os investigadores acreditam que pode estar ligado ao prolongamento da vida através da restrição calórica.
No estudo, alguns ratos foram alterados geneticamente para que produzissem 25% menos da proteína mTOR do que o normal. Puderam verificar que os ratos com mTOR reduzido viveram mais tempo, 28 meses os machos e 31,5 meses as fêmeas, comparados com 22,9 meses para os machos normais e 26,5 para as fêmeas. Nos seres humanos é o equivalente a 16 anos, ou seja, passar de uma esperança média de vida de 79 anos para 95.
Os ratos mTOR eram mais pequenos, mas tinham uma aparência normal. Adicionalmente, mostraram melhorias em alguns órgãos particulares e uma melhor retenção de memória, coordenação, músculo, postura e força. No entanto a descoberta também revelou que estes ratos, sofriam uma maior perda do volume ósseo e eram mais propícios a infecções, o que pode significar que o sistema imunitário ficou mais debilitado.
Tom Finkel, líder da investigação diz que a mudança na expressão genética não afectou os ratos todos da mesma maneira, o que prova que o processo de envelhecimento não é uniforme. Acrescenta que estudos mais profundos são necessários, mas que os resultados podem liderar a terapias relacionadas com o envelhecimento, como por exemplo a doença d e Alzheimer.
Mudança num gene prolonga a vida
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