Num artigo anterior falámos dos 9 maiores erros de moda nas mulheres seniores (pode vê-lo em: http://revistareviver.blogspot.pt/2016/02/os-9-maiores-erros-de-moda-nos-seniores.html ) e ocorreu-nos que muitos dos erros de que falámos nesse artigo parecem ser resultado de "doenças" sociais e preconceituosas em relação ao envelhecimento, e sobretudo às mulheres mais velhas. Por isso mesmo fizemos uma pesquisa, e gostaríamos aqui de identificar 3 mitos que são na nossa opinião os principais factores de preconceito destrutivo e depreciativo na aparência e na auto-estima das mulheres quando atingem perto da idade dos 60 anos.
1º Mito: Moda e Elegância Depois Dos 50/60 Requer Roupa Cara de Designers
Quando os padrões de beleza definidos pela indústria da moda procuram comparar a mulher comum às modelos que promovem essa mesma indústria, cria-se logo aí um preconceito. Principalmente porque essas modelos costumam só vestir roupas de estilistas caros. Mas na realidade a moda e a elegância não requerem roupas caras obrigatórias e podem abranger todas as classes sociais e todas as carteiras. Mais que o dinheiro, o que conta é o bom gosto (que por muito subjectivo que seja, pode ser determinado), a personalidade e a escolha de roupas que se encaixem na perfeição ao tipo de corpo que temos. Esta última é essencial, para qualquer pessoa, a qualquer idade, que queira estar elegante, ser elegante e manter a sua elegância.
2º Mito: Moda e Elegância Depois dos 50/60 = Tentar Parecer Mais Jovem
Na nossa opinião, este é um preconceito terrível e infelizmente bastante comum. Tratam as mulheres seniores como se o envelhecimento fosse algo reversível, mau e anti-natura. Existem imensas "dicas de moda para parecer mais nova", mas porquê? Há algum problema em ser mais velho, ou será de alguma forma anti-ético querer vestir-se bem e ser elegante conforme a sua idade? Nós somos a favor de técnicas "anti-envelhecimento" quando se trata de manter uma jovialidade natural do corpo, mas quando a promoção do "anti-envelhecimento" se torna extrema, quase ao ponto de obrigarem as pessoas a não agirem conforme a sua idade, a envergonharem-se da idade que têm e a não serem elas próprias por isso, não é uma posição que possamos defender de maneira nenhuma.
Qual será a alternativa? Como é óbvio, é a honestidade. Para acabar com este tipo de preconceitos, os consultores de moda e a própria indústria em si têm de abandonar esta política do "parecer mais jovem" e realmente ajudarem as pessoas a expressarem a sua própria personalidade e ensiná-las ao mesmo tempo a aplicar as técnicas corretas de moda, como escolher o corte correto, as cores e os acessórios adequados aos seus corpos.
3º Mito: Depois dos 50/60 Só Importa "Como Te Sentes"
Este é um preconceito que afecta imensas mulheres e é também completamente destrutivo e depreciativo. Contra o "Só Importa Como Te Sentes" não temos nada, pelo menos não contra as palavras. O problema reside no intuito por detrás da frase, porque muitas vezes o que isso realmente significa é um "veste-te como quiseres, desde que te sintas bem" sendo que o "desde que te sintas bem" está lá como uma palmadinha nas costas. Por este preconceito estar tão enraizado é comum ouvirmos a determinada idade, mulheres dizerem que "ganharam o direito de vestirem o que quiserem" ou então que "já não têm ninguém para impressionar, por isso, para quê importarem-se?"
Por um lado apoiamos a 100% estas mulheres que demonstram a sua vontade como pessoas individuais, já que durante toda a vida as mulheres debatem-se com a sua aparência, auto-estima, auto-confiança e independência. Mas não podemos concordar com a suposição de que, por defeito, as mulheres mais velhas não devam preocupar-se com a sua aparência, porque todas as pessoas gostam de olhar-se ao espelho e sentirem-se bem. Não há nada de mal em querer estar no seu melhor aos 50, 60, 70, 80 ou a qualquer etapa da sua vida.
Na REVIVER queremos que as mulheres seniores se sintam bem com elas próprias, pelo que são, pela idade que têm, pelos seus corpos e pela sua aparência. Porque na verdade devemos fazer as coisas por nós próprios, pela nossa auto-estima e bem-estar. Para que possamos olhar-nos ao espelho e estarmos felizes com aquilo que vemos, jovens o suficiente para manter a alegria de viver, mas velhos demais para nos preocuparmos com aquilo que os outros pensam. Claro que as roupas são apenas um pequeno reflexo daquilo que somos, mas ao menos que nos tornem num reflexo positivo.
Veja Ainda: Os 9 Maiores Erros de Moda Nas Mulheres Seniores
http://revistareviver.blogspot.pt/2016/02/os-9-maiores-erros-de-moda-nos-seniores.html
1º Mito: Moda e Elegância Depois Dos 50/60 Requer Roupa Cara de Designers
Quando os padrões de beleza definidos pela indústria da moda procuram comparar a mulher comum às modelos que promovem essa mesma indústria, cria-se logo aí um preconceito. Principalmente porque essas modelos costumam só vestir roupas de estilistas caros. Mas na realidade a moda e a elegância não requerem roupas caras obrigatórias e podem abranger todas as classes sociais e todas as carteiras. Mais que o dinheiro, o que conta é o bom gosto (que por muito subjectivo que seja, pode ser determinado), a personalidade e a escolha de roupas que se encaixem na perfeição ao tipo de corpo que temos. Esta última é essencial, para qualquer pessoa, a qualquer idade, que queira estar elegante, ser elegante e manter a sua elegância.
2º Mito: Moda e Elegância Depois dos 50/60 = Tentar Parecer Mais Jovem
Na nossa opinião, este é um preconceito terrível e infelizmente bastante comum. Tratam as mulheres seniores como se o envelhecimento fosse algo reversível, mau e anti-natura. Existem imensas "dicas de moda para parecer mais nova", mas porquê? Há algum problema em ser mais velho, ou será de alguma forma anti-ético querer vestir-se bem e ser elegante conforme a sua idade? Nós somos a favor de técnicas "anti-envelhecimento" quando se trata de manter uma jovialidade natural do corpo, mas quando a promoção do "anti-envelhecimento" se torna extrema, quase ao ponto de obrigarem as pessoas a não agirem conforme a sua idade, a envergonharem-se da idade que têm e a não serem elas próprias por isso, não é uma posição que possamos defender de maneira nenhuma.
Qual será a alternativa? Como é óbvio, é a honestidade. Para acabar com este tipo de preconceitos, os consultores de moda e a própria indústria em si têm de abandonar esta política do "parecer mais jovem" e realmente ajudarem as pessoas a expressarem a sua própria personalidade e ensiná-las ao mesmo tempo a aplicar as técnicas corretas de moda, como escolher o corte correto, as cores e os acessórios adequados aos seus corpos.
3º Mito: Depois dos 50/60 Só Importa "Como Te Sentes"
Este é um preconceito que afecta imensas mulheres e é também completamente destrutivo e depreciativo. Contra o "Só Importa Como Te Sentes" não temos nada, pelo menos não contra as palavras. O problema reside no intuito por detrás da frase, porque muitas vezes o que isso realmente significa é um "veste-te como quiseres, desde que te sintas bem" sendo que o "desde que te sintas bem" está lá como uma palmadinha nas costas. Por este preconceito estar tão enraizado é comum ouvirmos a determinada idade, mulheres dizerem que "ganharam o direito de vestirem o que quiserem" ou então que "já não têm ninguém para impressionar, por isso, para quê importarem-se?"
Por um lado apoiamos a 100% estas mulheres que demonstram a sua vontade como pessoas individuais, já que durante toda a vida as mulheres debatem-se com a sua aparência, auto-estima, auto-confiança e independência. Mas não podemos concordar com a suposição de que, por defeito, as mulheres mais velhas não devam preocupar-se com a sua aparência, porque todas as pessoas gostam de olhar-se ao espelho e sentirem-se bem. Não há nada de mal em querer estar no seu melhor aos 50, 60, 70, 80 ou a qualquer etapa da sua vida.
Na REVIVER queremos que as mulheres seniores se sintam bem com elas próprias, pelo que são, pela idade que têm, pelos seus corpos e pela sua aparência. Porque na verdade devemos fazer as coisas por nós próprios, pela nossa auto-estima e bem-estar. Para que possamos olhar-nos ao espelho e estarmos felizes com aquilo que vemos, jovens o suficiente para manter a alegria de viver, mas velhos demais para nos preocuparmos com aquilo que os outros pensam. Claro que as roupas são apenas um pequeno reflexo daquilo que somos, mas ao menos que nos tornem num reflexo positivo.
Veja Ainda: Os 9 Maiores Erros de Moda Nas Mulheres Seniores
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3 Mitos Depreciativos Sobre Moda Para Mulheres Seniores
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